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Mostrando postagens de 2007

XI COLÓQUIO CONESUL DE FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS FORMAIS

XI COLÓQUIO CONESUL DE FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS FORMAIS NEGAÇÃO ITAIMBÉ PALACE HOTEL 14.11.2007 a 18.11.2007 Quarta-feira, 14.11.2007: 20:00 – 20:30 Cerimônia de abertura 20:30 – 22:00 Conferência de abertura: Jairo José da Silva (UNESP): O conflito entre as demonstrações reais da matemática e suas versões formais Quinta-feira, 15.11.2007 09:30 – 10:20 Rogério Corrêa (UFG): A negação como operação formal 10:20 - 11:10 Alexandre Noronha (UFBA): Negação e proposições da Lógica no Tractatus de Wittgenstein 11:10 – 12:00 André Porto (UFG): Domínios, a regra da eliminação da indução e possibilidade em princípio 15:00 – 15:50 Guido Imaguire (UFC): A intensionalidade oculta das estruturas extensionais 15:50 - 16:40 Dirk Greimann (UFSM): A negação fregeana do número 2 (segunda parte) As duas palestras acima terão, como debatedor, Jaime Rebello (UFRGS) 16:40 - 17:00 Coffee-break 17:00 - 17:50 Luiz Carlos Pereira (PUC-Rio): Negação no último Wittgenstein 17:50 – 18:40 Abel Lassalle Casanave (

Peter Hylton: sobre funções e operações no Tractatus

No artigo “ Functions, operations, and sense in Wittgenstein’s Tractatus ”, Peter Hylton analisa as principais passagens do Tractactus Logico-Philosophicus que apresentam as teses sobre a noção de operação. A noção de operação, segundo Hylton, desempenha um papel fundamental. Uma vez que todo trabalho representativo é atribuído às proposições elementares e como também temos proposições não-elementares constituídas a parir das elementares, então devemos explicar como é possível construir proposições não-elementares a partir de elementares sem que a função representativa tenha que ser redefinida em relação às proposições não-elementares. Para tanto, a noção de operação é fundamental. Isso, no entanto, encontra um problema interpretativo importante. O problema interpretativo origina-se, segundo Hylton, na insistência de Wittgenstein em diferenciar operações de funções. Aqui, os interlocutores de Wittgenstein seriam Russell e Frege. Se isso é verdade, então a concepção de função do Tracta

Peter Hylton sobre funções proposicionais

Segundo Hylton, há uma diferença técnica entre Russell e Frege em relação ao tratamento das funções. Para Frege as funções seriam admitidas como primitivas enquanto para Russell não, pois ele assume funções proposicionais como primitivas e define funções não proposicionais a partir das proposicionais. Esta diferença técnica revela, no entanto, uma diferença filosófica importante entre Russell e Frege. Se tenho uma função primitiva, então tenho uma expressão denotativa complexa que se refere a objetos. Se tenho, porém, uma função proposicional, o seu resultado é uma proposição. A diferença entre os dois casos, de acordo com Hylton, é que a expressão denotativa complexa tem uma complexidade semântica que não é refletida nos objetos, enquanto uma função proposicional tanto quanto uma proposição são entidades complexas estruturadas. Se aplico a função proposicional ‘x é calvo’ a ‘Sócrates’, o valor é a proposição ‘Sócrates é calvo’ que contém o objeto ‘Sócrates’ e tem a mesma estrutura da

II Colóquio Sobre Semântica e Filosofia da Lógica

II Colóquio sobre Semântica e Filosofia da Lógica Address Hotel Résidence, Goiânia (GO), 24 a 28 de Setembro de 2007 Comitê Organizador André da Silva Porto (UFG) Araceli Velloso (UFG) Rogério Saucedo (UFG) Comitê Científico André da Silva Porto (UFG) Luiz Carlos Pereira (PUC – RJ) João Vergílio Cuter (USP) Paulo Faria (UFRGS) Patrocínio CAPES CNPq Pós-graduação em Filosofia , UFG Realização Coordenadoria de Pós-Graduação em Filosofia – UFG Departamento de Filosofia – UFG Programação Dia 24/09/2006 – Sala West – Auditório do Address Hotel Résidence Horário: 20:00h Abertura Dia 25/08/2006 – Sala West – Auditório do Address Hotel Résidence Horário: 10:00h Palestra de abertura do colóquio Profº Dr. Paulo Faria (UFRGS): Memória e comensurabilidade 12:00h Almoço Horário: 14:30h Profº Dr. João Vergílio Cuter (USP): Interpretação e objetividade 15:30h Coffe Break Horário: 16:00h Profº Dr. Alexandre machado (UFBA): Deflacionismo e Realismo Dia 26/09/2006 – Sala West – Auditório do Address Hot

Undestanding Wittgenstein's Tractatus

Comecei a leitura do livro do Frascolla sobre o Tractatus. Trata-se de uma edição inglesa (2007) da edição italiana (2000). Segundo Frascolla, a diferença básica entre as duas edições diz respeito a ontologia do Tractatus, pois na edição inglesa ele defende que os "... objects are to be identified with repeatable phenomenal qualities (...), and states of affairs are to be identified with the phenomenal complexes belonging to the various sense realms ..."(Prefácio da Edição inglesa). Vejamos como essa tese será sustentada e quais as repercursões para o edifício tractariano. FRASCOLLA, Pasquale. Undestanding Wittgenstein's Tractatus . London: Routledge, 2007. ISBN 978-0-415-32791-6

Livro do Alexandre

Saiu o livro do Alexandre pela editora da Unisinos. Recomendo a leitura para todos os interessados, pois é excelente.

Livro de Rosalind Carey

Este é um dos poucos livros dedicados exclusivamente a analisar a discussão entre Wittgenstein e Russell a respeito da teoria do juizo como relação múltipla. Para os interessados vale a pena conferir. CAREY, Rosalind. Russell and Wittgenstein on the nature of judgement. London: Continuum International Publishing Group, 2007. ISBN-10: HB: 0-8264-8811-0 ISBN-13: 978-0-8264-8811-4